sexta-feira, 28 de setembro de 2012

3º Congresso do Conj. Masculino Heróis da Fé

Por motivo de força maior o 
Congresso do Conj. Masculino
 "Herois da Fé" 
foi adiado para os dias
 26, 27 e 28 de Outubro de 2012
Contamos com sua presença...




Neymar crucificado como Jesus Cristo


Neymar crucificado como Jesus Cristo:

 polêmica da capa da revista ‘Placar’


A revista “Placar” esta causando polêmica com a imagem de Neymar crucificado como se fosse Jesus Cristo em sua capa na edição que chega às bancas na próxima sexta-feira. A edição de outubro da revista se propõe a discutir se o craque santista é mesmo vilão no futebol brasileiro atual.


A revista trata em sua reportagem de capa sobre a “crucificação de Neymar”, “polêmica do momento no futebol brasileiro”. Por causa das vaias nos estádios nas últimas semanas e chamado de “cai-cai” por torcedores e por parte da mídia o jogador teria virado o “bode expiatório em um esporte onde todos jogam sujo”.

Maurício Barros, diretor da revista, diz que a intenção é questionar a posição de “vilão” em que o craque brasileiro foi colocado pelo universo do futebol”

“Essa reportagem procura levantar uma discussão sobre um certo linchamento público desse jogador que ganhou essa fama de cai-cai. O Neymar acabou transformado num exemplo de falta de ética no futebol. Houve um recrudescimento dessas críticas pra ele. O futebol profissional é um jogo em que  agente pode enxergar inúmeras trapaças dos jogadores, um jogador querendo enganar o outro, os próprios técnicos instruindo os jogadores a enganar o juiz. Só que uma delas carregada com tintas muito fortes e pegaram o Neymar como um grande vilão dessa história”, explica.

Levantando questões, sem condenar nem inocentar o jogador, a revista fala em justiça nas críticas a Neymar e compara com o comportamento de outros jogadores, que pressionam juízes e bandeirinhas e simulam situações de jogo.

Participe, deixando seu comentario.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

QUE LADO VOCÊ SE ENCONTRA


26 de Setembro de 2012 08:30

MOMENTO DA PALAVRA
Prg Caio Martins (Espirito Santo)

SERA DE QUE LADO VOCÊ SE ENCONTRA?
QUAL SERA A CAUSA QUE VOCÊ TEM DEFENDIDO?
A DE JESUS? QUE É O CAMINHO DA VERDADE?
OU A VONTADE DO MUNDO? QUE JÁ É DO MALIGNO?
ONDE SERÁ QUE VOCÊ ESTÁ DIANTE DESSAS DUAS OPÇÕES?

EM CIMA DO MURO=DIVIDIDO?
NA PRESENÇA DE JESUS=SENDO FIEL?
OU LANÇADO FORA NO PECADO= A TUA PRÓPRIA SORTE?

A OPÇÃO CERTA É 2°. POIS SOMENTE SERVINDO A JESUS COMO FIEL AQUI, É QUE TEREMOS A SALVAÇÃO.
OUTRORA ESTAVA DE UM LADO BARRABÁS, HOMEM SEM ESCRÚPULOS, LADRÃO, ERA TIDO COMO UMA VERGONHA PARA AQUELA SOCIEDADE.
DO OUTRO LADO ESTAVA JESUS, O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS, O AUTOR DA SALVAÇÃO.
PILATOS LANÇA A PERGUNTA.
QUEM VOCÊS QUEREM QUE SEJA SOLTO? BARRABÁS? OU JESUS?
VOCÊ SABE QUAL FOI O BARULHO QUE SAIU DAQUELA MULTIDÃO?
ISSO MESMO.
"CRUCIFIQUEM A JESUS!"
VOCÊ SABIA QUE ESTA SITUAÇÃO EM NADA MUDOU?
POIS A MULTIDÃO AINDA HOJE, ESTÁ NEGANDO A JESUS, MESMO RECONHECENDO OS SEUS FEITOS.
COMO QUE EU NEGO A JESUS PRG. CAIO?
CALMA EU RESPONDO, AGINDO NA SUA PRÓPRIA VONTADE.
POIS JESUS DISSE: "AQUELE QUE VIER APÓS MIM, NEGUE A SI MESMO, TOME A SUA CRUZ, SIGA-ME."
QUEM TEM DADO CREDITO A ESTA PALAVRA? QUEM TEM ABRIDO MÃO DA SUA RAZÃO? DO SEU PONTO DE VISTA? QUEM TEM DEIXADO OS SEUS SONHOS, PARA VIVEREM OS SONHOS DE DEUS?
A MULTIDÃO CONDENOU A JESUS POR ISSO, POIS ESTAVAM ACOSTUMADOS A VIVEREM NUMA VIDA DE COSTUMES E TRADIÇÕES, ONDE OS SEUS JUGOS DESIGUAIS, DESPESAVAM OS MENOS FAVORECIDOS.
JESUS CHEGOU PREGANDO ALGO NOVO DA PARTE DE DEUS, NISSO PREGAVA O MAIS PURO AMOR, A SANTIDADE, A COMPAIXÃO, LIBERTANDO ASSIM OS PRESOS, DANDO VIDA ATÉ QUEM JÁ HAVIA MORRIDO, ATENDENDO AS CAUSAS DA VIÚVAS, COLOCANDO DE PÉ QUEM NUNCA ANDOU, DANDO VISÃO A QUEM NUNCA ENXERGOU, PERDOANDO ASSIM OS PECADOS DOS PECADORES.
CADA VEZ QUE JESUS ABENÇOAVA UMA PESSOA ASSIM, ERA UMA AFRONTA PARA AQUELES QUE NÃO ACEITAVAM FAZER A SUA VONTADE.
A HIPOCRISIA POR PARTE DELES ERAM TANTAS QUE ELES NÃO ABRIRAM MÃO DISSO, PARA RECEBEREM O NOVO DA PALAVRA DE DEUS. APESAR DE SABER QUE DEUS JÁ TINHA DESIGNADO ASSIM, O MEIO POR A QUAL VIÉSSEMOS A SER SALVOS. OLHANDO PARA O QUE JESUS JÁ TINHA FEITO, EU TENDO ENTENDER TANTA INGRATIDÃO, REJEIÇÃO, POR PARTE DAQUELA MULTIDÃO. NISSO, PERCEBO QUE A HIPOCRISIA, A NOSSA PRÓPRIA RAZÃO, NOS AFASTA DA PRESENÇA DE DEUS HOJE AINDA.
A MULTIDÃO COM A FORÇA DO GRITO, TENTOU APAGAR A LUZ DO MUNDO QUE ERA JESUS! SERÁ QUE ELES PENSARAM QUE A MENTIRA PODERIA ACABAR COM A VERDADE? VOCÊ PERCEBE QUE O QUERER DA MULTIDÃO AGIU ERRADAMENTE CONDENANDO A JESUS? SERA QUE TU ESTÁ AGINDO ASSIM TAMBÉM COMO ESTA MULTIDÃO, DIANTE DA PREGAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS HOJE?
JESUS FOI PARA CRUZ, SOFRER AS DORES INSUPORTÁVEIS POR AMOR A TODOS NÓS. SABE POR QUE ELE FEZ ISSO?
PARA QUE FOSSEMOS RESGATADOS DO LAMAÇAL DO PECADO.
COMO SERÁ QUE ESTAMOS VALORIZANDO ESTE GESTO DE AMOR, DE COMPAIXÃO, QUE O NOSSO REI FEZ PARA NOS DAR A SALVAÇÃO? SERÁ QUE A NOSSA VONTADE, ASSIM COMO A DA MULTIDÃO, ESTÁ NOS IMPEDINDO DE SEGUIR A JESUS AINDA HOJE? SERÁ QUE VOCÊ ESTÁ DANDO IMPORTÂNCIA POR AQUILO QUE JESUS JÁ FEZ PARA TE DAR A FELICIDADE ETERNA?
VOCÊ AMA A VIDA QUE DEUS TE DEU QUE TU TEM HOJE? AGORA, IMAGINE SE ELA FOSSE ETERNA? ONDE VOCÊ NÃO MAIS SENTIRA DOR, NÃO MAIS TERIA QUE TRABALHAR, ONDE NÃO MAIS HAVERÁ MORTE, ONDE TODAS AS PROMESSAS SERÃO CUMPRIDAS. ESTE É O PRESENTE QUE DEUS TEM PARA DAR PARA TODOS QUE FAZEM A VONTADE DELE HOJE.
NADA QUE ESSE MUNDO POSSA TE OFERECER HOJE, SE COMPARA COM O QUE DEUS TEM PREPARADO PARA DAR OS SEUS FIEIS QUE HONRAM A ELE. MAS UMA VEZ A PALAVRA DE DEUS ESTÁ CHEGANDO NA SUA VIDA HOJE. SERÁ QUE VOCÊ VAI DEIXAR DO JEITO QUE ESTÁ? OU VAI VIM PARA JESUS? SEGUIR AS PISADAS DO MESTRE TE LEVA DE ENCONTRO A SALVAÇÃO.
JÁ NEGANDO A JESUS TE LEVA PARA O SOFRIMENTO ETERNO.
É VOCÊ QUEM DECIDE?
HOJE É O DIA DE VOCÊ FAZER A SUA ESCOLHA.
FAZER SOMENTE A VONTADE DE DEUS OU A SUA.
OLHANDO PARA A DECISÃO DA MULTIDÃO LA ATRAS, DAR PARA VOCÊ PERCEBER O QUANTO ERRAMOS QUANDO AGIMOS SOMENTE QUERENDO OS NOSSOS PRÓPRIOS INTERESSES.
QUANTOS POUCOS QUE DEFENDERAM A JESUS ALI, SERÁ QUE ESTAMOS AGINDO ASSIM HOJE?
SERÁ QUE CUSTE O QUE CUSTAR, NÃO ESTAMOS SE CONFORMANDO COM O QUE A MULTIDÃO, QUE VIVE NO ENGANO DO PECADO, ESTÃO FAZENDO?
SERÁ QUE ESTAMOS FAZENDO A DIFERENÇA VIVERMOS COMO FIEIS, PREGANDO A VERDADE DOA A QUEM DOER?
ESTAMOS PREGANDO QUE SEM SANTIFICAÇÃO NINGUÉM VERÁ A GLORIA DO DEUS ALTÍSSIMO?
A ESCOLHA PODE SER SÓ SUA, PORÉM, QUEM CONDENA E ABSOLVE O HOMEM É A PALAVRA DE DEUS. DISSO, DEPENDE A SUA DECISÃO. 

Lição 14 - A Vida Plena nas Aflições




Lição 14
30 de Setembro de 2012

A Vida Plena nas Aflições


TEXTO ÁUREO
"Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece"
(Fp 4.12,13).

VERDADE PRÁTICA
As tribulações levam-nos a amadurecer em Cristo, capacitando-nos a desfrutar de uma vida espiritual plena.

HINOS SUGERIDOS 526, 531, 535

LEITURA DIÁRIA
Segunda - At 9.5,16 O padecimento do apóstolo
Terça - 2 Tm 4.9-11 A solidão do apóstolo
Quarta - Mt 7.4; 2 Tm 2.4 O caminho que leva à vida
Quinta - 2 Co 2.4 Sofrimentos e angústias
Sexta - Fp 4.12 Instruído na provação
Sábado - Fp 4.13 Podemos tudo naquEle que nos fortalece

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Filipenses 4.10-13

10 Ora, muito me regozijei no Senhor por, finalmente, reviver a vossa lembrança de mim; pois já
vos tínheis lembrado, mas não tínheis tido oportunidade.
11 Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho.
12 Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou
instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer
necessidade.
13 Posso todas as coisas naquele que me fortalece.


INTERAÇÃO
Professor, chegamos ao final de mais um trimestre, este foi um pouquinho mais longo devido o fato do ano ser bissexto e ganharmos mais uma lição.
Vivemos tempos onde somos diuturnamente tentados a trocarmos a essência do verdadeiro Evangelho pela artificialidade das mensagens que nos são convidativas. Prega-se o fim do sofrimento em detrimento do sofrimento por Cristo; o antropocentrismo em detrimento do cristocentrismo; o triunfalismo em detrimento da simplicidade de Cristo Jesus. Mas, somos convidados, mesmo em tempos difíceis, prezado professor, a não perdermos de vista a simplicidade e o equilíbrio do Evangelho. Por isso, tende bom ânimo! Porque Ele, Jesus Cristo, venceu o mundo!

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
* Descrever as aflições da vida do apóstolo Paulo.
* Explicar como se contentar em Cristo apesar das necessidades.
* Saber que precisamos amadurecer pela suficiência de Cristo, o nosso Senhor.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Prezado professor, antes de iniciar a lição de hoje, faça uma revisão dos temas estudados neste trimestre. A revisão do conteúdo programático das lições é muito importante para você concluir as lições. O objetivo do trimestre foi demonstrar ao aluno que, apesar dos percalços da vida, é possível ter uma vida plena da graça de Deus. Após a revisão das lições, inicie a última aula explicando aos alunos que, apesar dos sofrimentos cotidianos, como na vida de Paulo, podemos desfrutar da graça e do amor de Deus respectivamente. Não esqueça de agradecer a Deus pela conclusão de mais um trimestre.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
No início desse trimestre, perguntamos se o crente em Jesus pode sofrer. A resposta reflete àquilo que já sabemos. O sofrimento na vida do justo é perfeitamente natural, pois peregrinamos num mundo de aflições. No entanto, é possível ao crente sofredor viver plenamente em Cristo (Jo 10.10). Por isso, na lição de hoje, estudaremos acerca da possibilidade de, apesar das angústias e lutas, vivermos de forma plena. Veremos que o servo de Deus pode desfrutar de uma vida cristã abundante em meio aos sofrimentos cotidianos. Com nossa mente e coração firmados no Eterno, Ele nos conduzirá, pelo seu poder e graça, ao deleite das suas promessas (Is 40.28).

I. VIVENDO AS AFLIÇÕES DA VIDA
1. As aflições de Paulo. Depois de Jesus, uma das pessoas mais experimentadas no sofrimento por amor a Deus certamente foi Paulo. O Meigo Nazareno revelara a Ananias a dolorosa experiência paulina: "E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome" (At 9.16). Ao longo do Novo Testamento, o apóstolo dos gentios é provado de várias formas (2 Co 11.23-33). O homem que perseguia os cristãos se torna perseguido; aquele que os afligia, é afligido; o que consentia na morte dos outros, tem a sua consentida. Por isso, o Senhor disse a Paulo que duro seria "recalcitrar contra os aguilhões" (At 9.5).
2. Deixado por seus filhos na fé. "Bem sabes isto: que os que estão na Ásia todos se afastaram de mim; entre os quais foram Fígelo e Hermógenes" (2 Tm 1.15). Após uma prática intensa de implantação de igrejas locais - discipulado, formação de liderança nativa e defesa do Evangelho -, comunidades inteiras foram atendidas pelo trabalho de um verdadeiro apostolado. Não obstante, Paulo sente-se abandonado por seus irmãos de caminhada. Prisioneiro de Roma, é inimaginável a tristeza do apóstolo nesse momento de solidão (2 Tm 4.9-11).
3. A tristeza do apóstolo. O apóstolo dos gentios sente a dor do desamparo, da traição e da perda quando pede a Timóteo: "Procura vir ter comigo depressa. Porque Demas me desamparou amando o presente século [...] Só Lucas está comigo" (2 Tm 4.9,11). O quadro da vida de Paulo mostra-nos como podemos ser vítimas do desamparo, da traição e do abandono na caminhada cristã. Esse fato não acontece apenas com pessoas não crentes. Aconteceu com Paulo! Pode acontecer com você também! Mas, onde está a sua esperança? Em quem ela se fundamenta? As respostas a essas perguntas podem, ou não, mudar o caminho de sua vida cristã (Mt 7.14; 2 Tm 2.4).
SINÓPSE DO TÓPICO (1) A provação do apóstolo dos gentios é assim sintetizada: o homem que perseguia os cristãos é perseguido; aquele que afligia, é afligido; o que consentia na morte dos outros, tem a sua consentida.

II. CONTENTANDO-SE EM CRISTO
1. Apesar da necessidade não satisfeita. A prisão gélida onde Paulo foi encerrado expressa o estado da completa falta de dignidade humana em que ele encontrava-se. Apesar de receber apoio das igrejas locais, nem sempre o apóstolo dos gentios teve suas necessidades satisfeitas. Por isso, dizia ele estar escrevendo em meio a muitos sofrimentos, angústias e com muitas lágrimas (2 Co 2.4).
A experiência paulina desafia-nos a viver um Evangelho que não prioriza a ilusão de uma vida de "mar de rosas". Antes, desafia-nos a viver a realidade dos "espinhos" e "abrolhos" que não poucas vezes "ferem-nos a carne". Todavia, a graça de Cristo é-nos suficiente para que, mesmo não tendo as necessidades satisfeitas, o nosso coração se acalme e venhamos a nos deleitarmos em Deus (2 Co 12.9).
2. Livre da opressão da necessidade. Embora preso e necessitado, o apóstolo envia uma carta aos filipenses, demonstrando o regozijo do Senhor em seu coração ao saber que os crentes daquela localidade lembravam-se dele (Fp 4.10). Esse fato denota a maturidade do apóstolo em Cristo mesmo no sofrimento do cativeiro (v.11). Como Paulo, devemos regozijar-nos no Senhor em meio às aflições e aos sofrimentos da vida. Isso é ser maduro e livre da opressão da necessidade! Embora esta nos assole o coração, ainda assim esperamos em Deus e alegramo-nos nEle, que é a nossa esperança (Sl 11.1; 35.9; 42.11).  
3. Contente e fundamentado em Cristo. O apóstolo dos gentios agradece aos filipenses pelas ofertas e generosidade praticadas em seu favor (Fp 4.14). No entanto, embora carente, a alegria do apóstolo pela oferta recebida não demonstra o desespero de alguém necessitado por dinheiro, antes, evidencia a suficiência de Cristo representada através do socorro da igreja de Filipos (4.18). Outro destaque nesse episódio é o regozijo de Paulo pela maturidade cristã dos filipenses. Ele atestara que, a seu exemplo, essa igreja encontrava-se edificada em Cristo (1.3-6). A alegria de Paulo não estava na oferta recebida, mas no contentamento que desfrutava em Cristo Jesus, nos momentos de aflições, e em ver a disposição da igreja filipense.
SINÓPSE DO TÓPICO (2) Apesar de muitas vezes o apóstolo Paulo não ter suas necessidades satisfeitas, ele se viu livre da opressão da necessidade, contentando-se em Jesus Cristo

III.  AMADURECENDO PELA SUFICIÊNCIA DE CRISTO
1. Através das experiências. "Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade" (Fp 4.12). Em Romanos 5.3-5 o apóstolo Paulo descreve o processo da maturidade cristã que o Senhor espera de seus servos: a tribulação produz a paciência; a paciência, a experiência; a experiência, a esperança; a esperança, a certeza.
A vida de Paulo nos ensina que a provação na vida do servo de Deus forjará uma pessoa melhor, mais crente em Jesus e fiel a Deus. O sofrimento faz-nos constatar o quanto dependemos do Senhor (Sl 118.8,9). Nada melhor do que crescermos em Deus, e diante dos homens, com as nossas próprias experiências!
2. Não pela autossuficiência. Passar pelas experiências angustiosas da vida só revela o quanto somos dependentes do Altíssimo. Se não fosse por obra e graça de Deus não desfrutaríamos a sua doce presença. Como explicar a solidez da fé de uma mãe que perdeu seu filho; da esposa que, de forma trágica, viu a vida do seu cônjuge se esvair; do pai de família que, da noite para o dia, veio a perder todos os bens materiais; mas, ao mesmo tempo, podem dizer: O Senhor o deu e o tomou; bendito seja o nome do Senhor! (Jó 1.21).
Muitos outros exemplos podem ser lembrados, mas nessa oportunidade, destacamos o quanto somos finitos, limitados e insuficientes na hora da aflição da vida. Há, porém, um lugar de abrigo nos dias de tribulação: o esconderijo do Altíssimo. Pelo qual, podemos dizer: "Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei" (Sl 91.2).
3. Tudo posso naquele que me fortalece. Essa expressão revela o contentamento de Paulo e a sua verdadeira fonte: Jesus Cristo. Infelizmente, a expressão paulina tem sido mal interpretada. O texto não mostra nada além da maturidade que o apóstolo adquiriu. Após, e durante todo o sofrimento por amor a Cristo, o apóstolo pôde regozijar-se, não pela autossuficiência, mas pela confiança em Cristo, nosso Senhor. Diante de toda a provação e sofrimento, o Pai Celestial pode nos dar a sua graça para suportar as aflições do mundo. Pois, verdadeiramente podemos dizer: "Posso todas as coisas naquele que me fortalece" (Fp 4.13).
SINÓPSE DO TÓPICO (3) Através das experiências obtidas na vida cristã, não nos tornamos autossuficientes, mas amadurecemos pela suficiência de Cristo.

CONCLUSÃO
Querido irmão e prezada irmã, jamais foi nossa intenção, nesse trimestre, desenhar para você um quadro ilusório da vida, dizendo: "Você não mais sofrerá, nem ficará doente ou muito menos morrerá". Não! Tais falácias não são promessas bíblicas. Jesus nunca usou desses subterfúgios para lidar com os problemas existenciais dos seus discípulos. Nós, segundo o seu exemplo, temos a obrigação de dizer ao povo de Deus que no mundo teremos aflições (Jo 16.33). Mas Ele venceu o mundo e, por isso, devemos ter bom ânimo. É perfeitamente possível desfrutar a paz do Senhor no momento de provação e sofrimento. Por isso, tenha a paz em Deus, que excede todo entendimento, e bom ânimo em Cristo! Ele está conosco todos os dias até a consumação dos séculos (Mt 28.20). Amém!

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
Subsídio Bibliológico
"O consolo divino e o consolo comunitário
Paulo enfatiza o conceito de consolo. 'O Deus de toda a consolação' (2 Co 1.3). Deus Pai não é apenas um Deus que se compadece de nós nas nossas tribulações, mas aquEle que alivia nossos sofrimentos com o bálsamo de consolação do seu Espírito (Is 40.1; 66.13). A força da palavra consolo está no termo grego parák[l]etos utilizado em o Novo Testamento em referência à pessoa do Espírito Santo, como 'o outro consolador' prometido por Jesus, antes de ascender ao seu lugar no céu (Jo 14.16; 16.13,14). No versículo 4, Paulo dá um caráter bem pessoal com a frase: 'Aquele que nos consola' referindo-se especialmente à sua experiência pessoal vivida naqueles dias com as perseguições e calúnias contra a sua pessoa. Tanto ele quanto seus companheiros de ministério tinham passado por tribulações no mundo, mas tinham também o consolo e a paz de Cristo Jesus (Jo 14.27; 16.33). Na sequência do versículo 4, Paulo diz que o consolo que recebemos de Deus em meio às tribulações tem por objetivo servir de bênçãos para nós mesmos, que aprendemos a lidar com as circunstâncias, e nos tornar canais de consolo para outros. Na verdade, esse texto nos fala da responsabilidade do crente em relação aos seus irmãos em Cristo, quando enfrentam tribulações" (CABRAL, Elienai. A Defesa do Apostolado de Paulo: Estudo na Segunda Carta aos Coríntios. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.36).  

VOCABULÁRIO
Gélida: Extremamente fria; gelada, glacial.
Abrolhos: Espinho de qualquer planta.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
CABRAL, Elienai. A Defesa do Apostolado de Paulo: Estudo na Segunda Carta aos Coríntios. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.
ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.

SAIBA MAIS
Revista Ensinador Cristão
CPAD, nº 51, p.42.

EXERCÍCIOS
1.  O que o Meigo Nazareno revelou para Ananias acerca da experiência paulina? 
R. O quanto deveria padecer pelo nome de Jesus (At 9.16).
2.  O que o quadro de vida do apóstolo Paulo nos mostra?
R.  Ele nos mostra como podemos ser vítimas do desamparo, da traição e do abandono na caminhada cristã.
3. Qual o desafio da experiência paulina para nós?
R.  Viver o Evangelho que não priorize a ilusão de uma vida de "mar de rosas", mas a realidade dos "espinhos" e "abrolhos".
4. Embora preso e necessitado, o que o apóstolo demonstra quando envia uma carta aos filipenses?
R. Regozijo do Senhor em saber que os crentes daquela localidade lembravam-se dele
5. O que a expressão "Tudo posso naquele que me fortalece" revela?
R.O contentamento de Paulo e a sua verdadeira fonte: Jesus Cristo.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Carta de agradecimento do pastor Youcef Nadharkani que esteve preso no Irã por 3 anos







 Carta de agradecimento do pastor Youcef Nadharkani que esteve preso no Irã por 3 anos

O pastor Youcef Nadharkhani, que esteve preso durante 3 (três) anos no Irã, que chegou a ser condenado à pena de morte por blasfêmia e apostasia ao Islamismo, e que foi solto por pressão internacional, principalmente dos cristão de todo o mundo que fizeram baixo assinados e oraram por ele, escreveu uma carta de agradecimento a todos que lhe apoiaram. Confira a carta que foi traduzida do ACLJ:
“Não a nós, Senhor, nenhuma glória para nós, mas sim ao teu nome,
por teu amor e “Não a nós, Senhor, nenhuma glória para nós, mas sim ao
teu nome, por teu amor e por tua fidelidade!… Salmo 115:1

Salaam! (A paz esteja com você!)
Eu glorifico e dou graça ao Senhor com todo o meu coração. Sou
grato por todas as bênçãos que Ele me deu durante toda a minha vida. Sou
especialmente grato por Sua bondade e proteção divina que estiveram
presentes durante a minha detenção.

Eu também quero expressar a minha gratidão para com aqueles que,
em todo o mundo, têm trabalhado por minha causa ou, devo dizer, a causa
que eu defendo. Quero expressar a minha gratidão a todos aqueles que me
apoiaram, abertamente ou em completo sigilo. Está tudo muito  em
meu coração. Que o Senhor te abençoe e te dê a Sua Graça perfeita e
soberana.

Na verdade, eu fui posto à prova, passei num teste de fé que, de
acordo com as Escrituras, é “mais preciosa do que o ouro perecível”. Mas
eu nunca senti solidão, eu estava o  todo consciente do fato de
que não era uma luta solitária, pois eu sentia toda a energia e apoio
daqueles que obedeceram a sua consciência e lutaram para a promoção da
justiça e dos direitos de todos os seres humanos. Graças a estes
esforços, tenho agora a enorme alegria de estar de novo com minha
maravilhosa esposa e meus filhos. Sou grato a essas pessoas através das
quais Deus tem trabalhado. Tudo isso é muito encorajador.

Durante esse período, tive a oportunidade de experimentar de uma
forma maravilhosa a passagem da Escritura que diz: “Porque, como as
aflições de Cristo transbordam para conosco, assim também por meio de
Cristo transborda a nossa consolação.” [2 Co 1:5]. Ele confortou a minha
família e lhes deu condições de enfrentar essa situação difícil. Em sua
graça, Ele supriu suas necessidades espirituais e materiais, tirando um
peso de minhas costas.

O Senhor maravilhosamente me conduziu durante os julgamentos,
permitindo-me enfrentar os desafios que estavam na minha frente. Como a
Bíblia diz: “Deus não nos deixa ser provados acima de nossa força…”.

Apesar de eu ter sido considerado culpado de apostasia, de acordo
com uma certa interpretação da sharia, agradeço que o Senhor deu, aos
líderes do país, a sabedoria para findar esse julgamento, levando em
conta outros fatos. É óbvio que os defensores do direito iraniano e os
juristas têm feito esforço importante junto às Nações Unidas para fazer
cumprir a lei e o direito. Eu quero agradecer a todos aqueles que
defenderam a verdade até o fim.

Estou feliz de viver em uma época em que podemos ter um olhar
crítico e construtivo em relação ao passado. Isto permitiu que o
surgimento de textos universais visando a promoção dos direitos do
homem. Hoje, somos devedores desses esforços prestados por pessoas
queridas que já trabalharam em prol do respeito da dignidade humana e
passaram para nós estes textos universais importantes.

Eu também sou devedor àqueles que fielmente ensinaram sobre a
Palavra de Deus, para que a própria Palavra nos fizesse herdeiros de
Deus.

Antes de terminar, quero fazer uma oração pelo estabelecimento de
uma paz universal e sem fim, de modo que seja feita a vontade do Pai,
assim na terra como no céu. Na verdade, tudo passa, mas a Palavra de
Deus,  de toda a paz, vai durar eternamente.

Que a graça e a misericórdia de Deus seja multiplicada sobre vocês. Amém!
Yousef Nadarkhani”

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Samuel Câmara e José Wellington vão disputar novamente a presidência da CGADB




Samuel Câmara e José Wellington

 vão disputar novamente a presidência da

 CGADB



 Pr. Jose Welington

Pr. Samuel Camara

O pastor José Wellington Bezerra da Costa registrou, na última semana o pedido para sua candidatura à presidência da Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB), para o mandato de 2013 a 2017.

O site da CGADB informa também o registro da candidatura do pastor Samuel Câmara, presidente da Igreja Assembleia de Deus de Belém (PA) ao cargo. Câmara registrou sua candidatura no dia 1º de agosto, e concorrerá novamente à liderança da denominação com o pastor José Wellington.

As eleições para o cargo serão no dia 11 de abril de 2013, e serão realizadas durante a 41ª AGO – Assembleia Geral Ordinária da CGADB.

De acordo com as regras da instituição, os interessados ao cargo precisam registrar su candidatura até o dia 31 de outubro, contatando a Comissão Eleitoral da CGADB, presidida pelo pastor Antonio Carlos Lorenzetti de Melo.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Cantora Renata Coelho-Prossigo para o alvo

Lançamento do Livro: "José Wellington - Biografia"

LANÇAMENTO CPAD ::



Livro: "José Wellington - Biografia"

Dividido em 50 capítulos, o livro mostra o líder da maior denominação evangélica do País em diversos aspectos: vida pessoal, família, vida cristã, ministério e a sua participação no crescimento da Assembleia de Deus no Brasil, entre outros. O livro tem ainda um caderno especial com 32 páginas de fotos da trajetória de vida do líder assembleiano.

Mais detalhes sobre o livro em: http://www.livrariacpad.com.br





Lição 13 - A Verdadeira Motivação do Crente


Lição 13
23 de Setembro de 2012

A Verdadeira Motivação do Crente

TEXTO ÁUREO
"Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará"
(Mt 6.6).

VERDADE PRÁTICA
A verdadeira motivação do crente não está na fama ou no poder, mas em viver para glorificar a Cristo.

HINOS SUGERIDOS 2, 123, 422

LEITURA DIÁRIA
Segunda - Jo 3.30  Cristo é quem deve aparecer
Terça - Mc 9.30-37 Tendo o coração de uma criança
Quarta - Mc 10.42-45 O Filho do homem veio servir
Quinta - Pv 8.13 Deus aborrece o coração soberbo
Sexta - Fp 4.8,9 Devemos ter uma motivação nobre
Sábado - Mt 11.29 Devemos aprender do Senhor

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Marcos 1.35-45

35 E, levantando-se de manhã muito cedo, estando ainda escuro, saiu, e foi para um lugar 
deserto, e ali orava.
36 E seguiram-no Simão e os que com ele estavam.
37 E, achando-o, lhe disseram: Todos te buscam.
38 E ele lhes disse: Vamos às aldeias vizinhas, para que eu ali também pregue, porque para isso vim.
39 E pregava nas sinagogas deles, por toda a Galiléia, e expulsava os demônios.
40 E aproximou-se dele um leproso, que, rogando-lhe e pondo-se de joelhos diante dele, lhe dizia: 
Se queres, bem podes limpar-me.
41 E Jesus, movido de grande compaixão, estendeu a mão, e tocou-o, e disse-lhe: Quero, sê 
limpo!
42 E, tendo ele dito isso, logo a lepra desapareceu, e ficou limpo.
43 E, advertindo-o severamente, logo o despediu.
44 E disse-lhe: Olha, não digas nada a ninguém; porém vai, mostra-te ao sacerdote e oferece pela 
tua purificação o que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.
45 Mas, tendo ele saído, começou a apregoar muitas coisas e a divulgar o que acontecera; de 
sorte que Jesus já não podia entrar publicamente na cidade, mas conservava-se fora em lugares 
desertos; e de todas as partes iam ter com ele.


INTERAÇÃO
A palavra vaidade no meio evangélico, muitas vezes, é compreendida de maneira equivocada. Além de significar biblicamente, e de acordo com Salomão, "tudo o que passa" (Ec 1.2; 12.8); a palavra "vaidade" aponta para a ideia de hipervalorização pessoal: a busca intensa de reconhecimento e admiração dos outros. É o desejo intenso do poder pelo poder; das riquezas pelas riquezas; da fama pela fama. Isso sim, é o pleno mundanismo batendo nas portas de muitos arraias evangélicos! Verdadeiramente, essa não é a verdadeira motivação do crente. E muito menos a do Evangelho de Jesus de Nazaré!

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
* Compreender qual deve ser a verdadeira motivação do crente.
* Conscientizar-se de que não fomos chamados para a fama.
* Saber que o anonimato não é sinônimo de derrota.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Leve para a classe jornais e revistas antigos. Distribua entre os alunos e peça para pesquisarem reportagens e figuras de pessoas "famosas" (artistas, cantores de música gospel, pregadores, políticos, etc.) de cunho secular e evangélico. Depois, peça que os alunos comentem as figuras e em seguida discuta com a classe as seguintes questões: "O que é fama?" "Qual a diferença entre ser famoso e ser bem-sucedido?"
Conclua explicando que devemos seguir o exemplo de Jesus. Ele nunca buscou a fama e até incentivou a prática anônima da vida cristã. O anonimato não é sinônimo de derrota.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
Vivemos numa sociedade onde o ter sobrepõe-se ao ser. Sofremos pressões diárias para vivermos de forma materialista. Fama, poder e influência política procuram atrair-nos. No entanto, quando a pessoa acostumada à fama e ao poder cai no anonimato, perde o total controle da situação. Ela percebe não ser mais o centro das atenções. Nesta lição, estudaremos como o crente deve lidar com o anonimato em sua vida. Certamente não é a vontade de Deus que seus filhos busquem o estrelato terreno, mas o verdadeiro sentido de viver à luz do exemplo de simplicidade evidenciado na vida de Jesus de Nazaré.

I. A VERDADEIRA MOTIVAÇÃO DO CRENTE
1. O crente fiel dispensa a vaidade. Além de significar o que é "vão" ou "aparência ilusória", o termo vaidade, segundo o dicionário Houaiss, designa a ideia de "valorização que se atribui à própria aparência". É o desejo intenso de a pessoa ser reconhecida e admirada pelos outros. Isso é vaidade! E a motivação verdadeiramente cristã a dispensa. Quando lemos as Sagradas Escrituras percebemos que "o buscar a glória para si" é algo absolutamente rechaçado pela Palavra de Deus (Jo 3.30). A Palavra revela que o servo de Cristo não deve, em hipótese alguma, ser motivado por essa cobiça (Mc 9.30-37).
2. O crente fiel não deseja o primeiro lugar. Ao lançar mão de uma criança e apresentá-la entre os discípulos, ensinava o Senhor Jesus uma extraordinária lição: no coração do verdadeiro discípulo deve haver a mesma inocência e sinceridade de um infante (Mc 9.36). Entre os seguidores do Mestre não pode haver espaço para disputas, intrigas e contendas. No Reino de Deus, quem deseja ser o "primeiro" revela-se egoísta, mas quem procura servir ao próximo é chamado pelo Mestre para ser o primeiro (Mc 10.42-45). Aqui, se estabelece a diferença entre o vocacionado por Deus e o chamado pelo homem.
3. O crente fiel não se porta soberbamente. O livro de Provérbios demonstra com abundantes exemplos e contundentes palavras do que o ser humano é capaz quando o seu coração é dominado pela soberba e pelo desejo desenfreado pela fama (Pv 6.16-19; 8.13). Ele "se apressa em fazer perversidade"; "usa de língua mentirosa"; "semeia contendas entre irmãos"; e, "com olhos altivos", assiste as consequên-cias dos seus atos sem pestanejar, arrepender-se ou sensibilizar-se. Isso, absolutamente, não é a verdadeira motivação do crente fiel! Pelo contrário, a motivação do discípulo do Meigo Nazareno está em servir ao Senhor com um coração íntegro e sincero diante de Deus e dos homens (Jo 13.34,35).
SINÓPSE DO TÓPICO (1) A verdadeira motivação cristã dispensa a vaidade, não deseja o primeiro lugar e não se porta soberbamente.

II. NÃO FOMOS CHAMADOS PARA A FAMA
1. O que é fama. É o conceito (bom ou mau) formado por determinado grupo em relação a uma pessoa. Para que tal conceito seja formado em relação a si, é preciso tornar-se o centro das atenções. Lamentavelmente, a síndrome de "celebridade" chegou aos arraiais evangélicos. Porém, é preciso refletir: O ser humano, criado por Deus, foi feito para a fama? O homem, como o centro das atenções, é algo cristão? Uma classe de privilegiados e outra de meros coadjuvantes é projeto de Deus à sua Igreja? Desenvolver o poder de influência política e midiática, segundo as categorias desse mundo, é expandir o reino divino? Uma breve meditação em poucos textos bíblicos seria o bastante para verificarmos que a resposta a todas essas indagações é "não" (Jo 3.30; 5.30; 8.50; Rm 12.16; 2 Co 11.30).
2. O problema. O espaço na mídia oferece a ilusão de que podemos obter sucesso imediato em todas as coisas, gerando em muitos corações, até mesmo de crentes, uma aspiração narcisista pelo sucesso (2 Tm 3.1-5). Cuidado! Quando a fama sobe à cabeça, a graça de Deus desaparece do coração! Buscar desenfreadamente a fama é a maior tragédia na vida do crente. Este, logo perde a essência da alma e a sua verdadeira identidade cristã. Nessa perspectiva, o Evangelho declara: "Porque que aproveita ao homem granjear o mundo todo, perdendo-se ou prejudicando-se a si mesmo?" (Lc 9.25).
SINÓPSE DO TÓPICO (2) O ser humano, criado por Deus, não foi feito para a fama.

III.  O ANONIMATO NÃO É SINÔNIMO DE DERROTA
1. A verdadeira sabedoria. O livro de Eclesiastes relata a história de um pobre homem sábio que livrou a sua cidade das mãos de um rei opressor (Ec 9.13-18). No entanto, o povo logo o esqueceu. Ele, porém, não deu importância alguma para isso, pois o que mais queria era livrar, de uma vez por todas, a sua querida cidade das mãos do tirano. A fama e o desejo de ser reconhecido passavam longe do seu coração. Afinal, o que caracteriza a verdadeira sabedoria é o "temor do Senhor" (Pv 1.7).
2. A simplicidade. O maior exemplo de simplicidade e equilíbrio temos na vida de Jesus de Nazaré. A leitura bíblica em classe descreve-nos a sábia atitude de Jesus em não deixar-se seduzir pela fama e retirar-se na hora apropriada. O Nazareno sabia exatamente da sua missão a cumprir (Jo 5.30). Quando percebeu que a multidão desejava fazer dEle um referencial de fama, Cristo retirou-se para não comprometer a sua missão (Mc 1.45). O Mestre é o nosso maior exemplo de simplicidade e equilíbrio no trato com as multidões. Enquanto estas o procuravam, Ele se refugiava em lugares desérticos (Mt 14.13; Mc 1.45).
3. O equilíbrio. No mundo contemporâneo, somos pressionados a sermos sempre os melhores em todas as coisas. O Evangelho, entretanto, oferece-nos a oportunidade de retirarmos de sobre nós esse fardo mundano (Mt 11.30). Você não precisa viver o estresse de ser quem não é! Você deve tornar-se o que o Senhor o chamou para ser. Não tente provar nada a ninguém. O Filho de Deus conhece-nos por dentro e por fora. Ele sabe as nossas intenções, pensamentos e desejos mais íntimos. Não se transforme num ser que você não é só para ganhar fama. A ilusão midiática não passa disso - é apenas uma ilusão! Nunca foi a vontade de Jesus que seus filhos se curvassem à fama, ao sucesso, à riqueza ou ao poder. Façamos o contrário, prostrando-nos aos pés de Cristo e fazendo do Calvário o nosso verdadeiro esteio. Se há alguma coisa em que devemos gloriar-nos, que seja na Cruz de Cristo (1 Co 2.2; Gl 6.14).
SINÓPSE DO TÓPICO (3) A verdadeira sabedoria cristã consiste na simplicidade e no equilíbrio (bom senso) das coisas.

CONCLUSÃO
Como estudamos na lição de hoje, a fama não pode ser a motivação do crente. E o anonimato não significa derrota alguma para aqueles que estão em Cristo Jesus. O Meigo Nazareno chega a incentivar a prática anônima da vida cristã (Mt 6.1-4). A pureza, a simplicidade e a sinceridade são os valores do Reino de Deus que nem sempre são entendidos pelos incrédulos. Todavia, somos chamados a manifestar esses valores em nossa vida. Portanto, não se preocupe com o anonimato, mas deseje agradar ao Senhor que criou os céus e a terra. Pois estes manifestam a sua existência e provam que Ele esquadrinha as intenções dos nossos pensamentos e corações.

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
Subsídio Bibliológico
"Os Apelos da Consciência
O apóstolo Paulo entendeu a ligação entre uma consciência cristã e uma mente espiritual. Ele escreveu: 'Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido. Porque quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo' (1 Co 2.15,16). O cristão que tem a mente de Cristo conhece a sua vontade e seu propósito, por isso ele aprende a viver com uma consciência dos valores morais e espirituais estabelecidos por sua Palavra. Quando praticamos alguma ação, dizemos uma palavra, pensamos algo ou adotamos alguma atitude, devemos agir com uma mente espiritual. Ao avaliar essas várias situações, nossa consciência acenderá sua luz verde ou vermelha, concordando ou discordando; acusando ou defendendo. O julgamento da consciência será de acordo com o senso de justiça que a estiver dominando, se estiver purificada, jamais ela concordará com o erro; se contaminada, ela não conseguirá julgar corretamente. Devemos sempre comparar nossas ações à luz da justiça que a Bíblia apresenta. Nossas ações devem corresponder à uma consciência baseada na Palavra de Deus (2 Tm 3.16,17)" (CABRAL, Elienai. A Síndrome do Canto do Galo: Consciência Cristã. Um desafio à ética dos tempos modernos. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, p.134).

VOCABULÁRIO
Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas observáveis em diferentes processos patológicos (doenças) sem causa específica.
Mídia: Conjunto dos meios de comunicação social de massas [televisão, jornal, revistas, internet, etc.].
Narcisista: Aquele voltado para si mesmo; para a própria imagem.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
LIMA, Elinaldo Renovato de. Ética Cristã: Confrontando as Questões Morais do Nosso Tempo. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.
CABRAL, Elienai. A Síndrome do Canto do Galo: Consciência Cristã. Um desafio à ética dos tempos modernos. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000.

SAIBA MAIS
Revista Ensinador Cristão
CPAD, nº 51, p.42.

EXERCÍCIOS
1.  O que é vaidade?
R. É a ideia de valorização que se atribui à própria aparência. É o desejo intenso de a pessoa ser reconhecida e admirada pelos outros
2.  Defina fama.
R.  É o conceito (bom ou mau) formado por determinado grupo em relação a uma pessoa. Para que tal conceito seja formado em relação a si, é preciso tornar-se o centro das atenções.
3.  De acordo com a lição, que história o livro de Eclesiastes narra? 
R.  O livro de Eclesiastes relata a história de um pobre homem sábio que livrou a sua cidade das mãos de um rei opressor (Ec 9.13-18).
4. Qual o maior exemplo que temos de simplicidade e equilíbrio?
R. O da vida de Jesus de Nazaré.
5. Você tem sido atraído (a) pela ilusão midiática? 
R.Resposta pessoal.


Os Doze Profetas Menores
Assunto do próximo trimestre



segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Prog. Movimento Pentecostal Nº 429 - Lilia Paz

Prog. Movimento Pentecostal Nº 429 - 01/09/2012

Lição 12 - As Dores do Abandono


Lição 12
16 de Setembro de 2012

As Dores do Abandono

TEXTO ÁUREO
"Deus faz que o solitário viva em família; liberta aqueles que estão presos em grilhões; mas os rebeldes habitam em terra seca"
(Sl 68.6).

VERDADE PRÁTICA
Ainda que sejamos abandonados por parentes, amigos ou irmãos, Deus jamais nos desamparará.

HINOS SUGERIDOS 178, 187, 304

LEITURA DIÁRIA
Segunda – 1 Tm 5.8 Quem não cuida da família é pior que o infiel
Terça – Lv 19.32 Os idosos devem ser honrados
Quarta –  Pv 27.10 Os amigos não devem ser abandonados
Quinta – Sl 50.15 Deus atende-nos no dia da angústia
Sexta – Êx 33.10,11 Moisés – o companheiro de Deus
Sábado – Jo 14.26 A promessa da vinda do Consolador

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Timóteo 4.9-18

Procura vir ter comigo depressa.
10 Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica; Crescente, 
para a Galácia, Tito, para a Dalmácia.
11 Só Lucas está comigo. Toma Marcos e traze-o contigo, porque me é muito útil para o ministério.
12 Também enviei Tíquico a Éfeso.
13 Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, e os livros, 
principalmente os pergaminhos.
14 Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe pague segundo as suas obras.
15 Tu, guarda-te também dele, porque resistiu muito às nossas palavras.
16 Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. Que isto lhes 
não seja imputado.
17 Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e 
todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão.
18 E o Senhor me livrará de toda má obra e guardar-me-á para o seu Reino celestial; a quem seja 
glória para todo o sempre. Amém!


INTERAÇÃO
Quem nunca se sentiu solitário ou abandonado ao atravessar um momento de dor e dificuldade? Os amigos e familiares podem até nos abandonar, mas temos um Deus que jamais nos desampara. Ele não nos deixa só (Is 49.15). As adversidades da vida muitas vezes embaçam os nossos olhos nos impedindo de ver o livramento do Senhor. Todavia Ele está conosco. Enfatize essa verdade durante o decorrer da lição, e mostre que como servos de Deus não podemos abandonar nossos irmãos, antes devemos consolá-los com o mesmo consolo que recebemos do Senhor.

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
* Reconhecer a dor que um abandono familiar pode causar.
* Discutir a respeito do abandono em momentos difíceis.
* Conscientizar-se de que Deus jamais nos abandona.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Inicie a lição fazendo a seguinte indagação: "O que fazer diante do abandono?" Ouça com atenção os alunos e explique que esta é uma situação muito difícil e que causa muita dor emocional, mágoas e ressentimentos. Porém, podemos tomar duas atitudes: a primeira é ter a consciência e a certeza de que Deus, como um Pai amoroso e bondoso, nunca nos deixa. (Leia Isaías 49.15). A segunda é perdoar os que nos abandonaram e desprezaram.  Perdoar não é algo fácil. Todavia, é preciso para que possamos seguir em frente e sermos vitoriosos.  Conclua lendo o texto áureo da lição.  

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
Hoje, trataremos dos efeitos que o abandono ocasiona na vida do servo de Deus. Não é novidade para ninguém, que é justamente nos momentos de angústia e aflição, que o ser humano sente-se esquecido por todos, inclusive pelos mais chegados. Todavia, consola-nos saber que o Senhor nunca abandona os seus filhos. Ele não os esquece. Aliás, o Pai Celeste conhece cada um de nós pelo nome. Quando o Senhor subiu ao céu, não nos deixou órfãos: enviou-nos o Espírito Santo, para consolar-nos e guiar-nos em todas as coisas (Jo 14.16).

I. O ABANDONO FAMILIAR
1. Na doença. Ninguém está imune às doenças, mesmo aqueles que professam servir a Deus (Gn 3.16-19). Por isso, quando enfermos, todos nós precisamos de ajuda e auxílio especializados. Infelizmente, há famílias que, nesses momentos, não suportando o estresse, acabam abandonando o doente à própria sorte, principalmente em se tratando de casos crônicos. Os que agem desta maneira demonstram não possuir ainda o genuíno amor cristão.
A pessoa enferma necessita do apoio, do carinho e da dedicação dos seus familiares, para vencer e suportar a enfermidade. Não podemos nos esquecer, ainda, dos casais que se divorciam quando um dos cônjuges adoece. Deus não aprova tal atitude (Mt 19.6).
2. No vício. Geralmente é na fase da adolescência que se conhece e se começa a consumir o fumo e o álcool e até drogas ilícitas. Muitos entram no submundo das drogas por carência afetiva, curiosidade ou para ser aceito por um determinado grupo social. A pessoa viciada perde a noção do certo e do errado e, para satisfazer o vício, é capaz de roubar e até matar. Alguns cometem suicídio porque se sentem sozinhos e abandonados por amigos e familiares. Lidar com viciados não é tarefa fácil. Mas é nessa hora que a família precisa fazer-se presente e estar unida para ajudá-los a livrarem-se das drogas (1 Tm 5.8).
3. Na melhor idade. A terceira idade, também chamada de melhor idade, é composta por aqueles que passaram dos sessenta anos. Em nossa sociedade, os idosos não são prezados, e algumas famílias chegam até a desampará-los. Muitos são colocados em casas de repouso, ou asilos, e lá permanecem sem assistência alguma. As Escrituras relatam que os mais velhos devem ser respeitados e ouvidos pelos mais novos (Js 23.1,2; Lm 5.12,14). O mandamento do Senhor de honrar o pai e a mãe continua válido para os dias atuais (Ef 6.1-3).
SINÓPSE DO TÓPICO (1) Os filhos jamais devem desamparar os pais, pois o mandamento do Senhor de honrar o pai e a mãe continua válido para os dias atuais.

II. O ABANDONO EM SITUAÇÕES DIFÍCEIS 
1. No desemprego. No desemprego, a situação financeira complica-se e o padrão de vida sofre drástica queda. Nesse momento é que conhecemos, de fato, nossos verdadeiros amigos (Lc 15.11-32). Até os familiares desaparecem, pois temem emprestar-nos dinheiro e ouvir-nos as lamúrias. O Senhor Deus, porém, não deixa seus filhos ao desamparo. Ele envia-nos o recurso necessário (Sl 37.25).
2. Da amizade. Todos sonhamos ter uma amizade parecida com a de Davi e Jônatas e com a de Rute e Noemi (1 Sm 18.1; Rt 1.8-18). Uma amizade desinteressada e verdadeiramente cristã. No momento da dor, Noemi encontrou em Rute um forte esteio e Davi descobriu em Jônatas um verdadeiro e leal protetor. Infelizmente, muitas pessoas são abandonadas e traídas por aqueles que pareciam grandes amigos. Até mesmo o apóstolo Paulo sentiu a dor do abandono: "Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado" (2 Tm 4.16). O Senhor, porém, assistiu e fortaleceu o apóstolo. A Palavra de Deus adverte-nos a não abandonar o amigo (Pv 27.10). Sejamos, pois fiéis, leais e amorosos (Pv 17.17).
3. Da igreja. A igreja é o local onde o abandonado e solitário deveria encontrar amigos e irmãos (Mc 10.29,30). Infelizmente, há igrejas que se esquecem de seus membros e congregados; não os visitam, não oram por eles e nem lhes tratam as feridas. O Senhor Jesus, porém, interessa-se por cada uma de suas ovelhas em particular.
É chegada a hora de olharmos com mais carinho por aqueles que necessitam de nossos cuidados. Olhemos também pelos missionários que, muitas vezes abandonados, experimentam privações de toda sorte. Somos um só corpo e, como tal, devemos cuidar e zelar uns pelos outros, para que a Igreja de Cristo desfrute perfeita saúde (1 Co 12.12).
SINÓPSE DO TÓPICO (2) O Senhor nunca desampara seus filhos.

III.  O DEUS QUE NÃO ABANDONA 
1. Na angústia. Elias muito se angustiou, por causa das perseguições que lhe movia Jezabel (1 Rs 18.40; 19.1-3). Temendo por sua vida, o profeta fugiu para o deserto e, ali, desejou profundamente a morte (1 Rs 19.4). Após caminhar quarenta dias e quarentas noites até Horebe, escondeu-se numa caverna (1 Rs 19.8). Ele muito se entristeceu porque achava ser o único crente em todo o Israel. O Senhor, porém, animou-o, revelando-lhe que reservara sete mil servos fiéis, em todo aquele reino, semelhantes a ele (1 Rs 19.14,18). Quantas pessoas não se sentem exatamente assim? O Senhor nunca nos desampara. Nas horas de aflição, sempre faz-se presente (Sl 50.15).
2. O amigo. Abraão foi chamado de amigo de Deus (Tg 2.23). Será que podemos ter o mesmo privilégio? Jesus chamou seus discípulos de amigos, quando o esperado era que os tratasse como servos (Jo 15.15). Ele é o amigo fiel; não nos abandona na hora difícil. Na tempestade, livrou os discípulos do naufrágio iminente. Ele multiplicou pães e peixes e ressuscitou seu amigo, Lázaro (Mc 4.35-41; Jo 6.1-15; 11.11). Aleluia!
Ao morrer em nosso lugar, Jesus ofereceu a maior prova de amor e lealdade que um amigo pode dar (Jo 15.13). Cristo, o amigo verdadeiro, morreu na cruz do Calvário para que hoje tivéssemos direito à vida eterna. Para você ter esse amigo fiel ao seu lado, basta aceitá-lo como seu salvador pessoal.
3. A sua Igreja. Dias antes de sua morte, Jesus assegurou aos discípulos que não os deixaria sozinhos, pois haveria de enviar-lhes o Consolador (Jo 14.26). Ele não abandona a sua Igreja. A promessa foi cumprida no dia de Pentecostes, quando os discípulos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas (At 2). É o Espírito Santo que convence o homem do pecado, guiando-nos em todas as coisas. O Senhor cumpriu a sua Palavra. Por isso, quando o sentimento de abandono e solidão nos sobrevier, busquemos a Deus em oração e, assim, sentiremos a doce e confortável presença do Espírito Santo.
SINÓPSE DO TÓPICO (3) Jesus não nos deixou  sozinhos, Ele enviou-nos o Consolador.

CONCLUSÃO
Ainda que a família e os amigos venham a abandonar-nos, Deus sempre nos acolherá. Ele está ao nosso lado. O seu Espírito orienta-nos em todas as nossas provações. Portanto, recorramos a Ele em nossas necessidades. Por outro lado, não nos esqueçamos de socorrer os que se acham em lutas e tribulações. É o que nos recomenda a lei do amor que nos entregou o Senhor Jesus. O seu mandamento é claro: amai-vos uns aos outros.

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
Subsídio Bibliológico
"Na ocasião em que foi abandonado por todos, Paulo recorda como Deus foi fiel: 'Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. Que isto não seja imputado' (2 Tm 4.16). [...] Paulo se recusou a ficar amargurado por esta experiência. Sua oração pelos que o abandonaram é quase idêntica à oração de Estêvão por seus assassinos: 'Senhor, não lhes imputes este pecado' (At 7.60).
Mas Deus permaneceu fiel: 'Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão (2 Tm 4.17). O apóstolo está se referindo à preponderância que teve ao enfrentar ousadamente seus inimigos na audiência e ao testemunho fiel do evangelho de Cristo, de que recebeu capacitação para testificar na mesma ocasião. Ficar livre da boca do leão foi um triunfo interior e espiritual em toda essa dificuldade que os lacaios de Satanás puderam lhe causar" (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 9. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.535).

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
Comentário Bíblico Beacon. Vol. 9. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.

SAIBA MAIS
Revista Ensinador Cristão
CPAD, nº 51, p.42.

EXERCÍCIOS
1. O que a pessoa enferma necessita?
R. Necessita do apoio, do carinho e da dedicação dos seus familiares, para vencer e suportar a enfermidade.
2. Em nossa sociedade, como é composta a terceira idade?
R. É composta por aqueles que passaram dos sessenta anos
3. Que tipo de local a igreja deve ser?
R. A igreja deve ser o local onde o abandonado e solitário encontra amigos e irmãos.
4. O que Jesus assegurou aos discípulos dias antes de sua morte?
R. Ele assegurou que não os deixaria sozinhos, pois haveria de enviar-lhes o Consolador
5.Você tem buscado a direção de Deus nas provações?
R. Resposta pessoal.



Aguardem a próxima revista 


segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Lição 11 - Inveja, um Grave Pecado


Lição 11
9 de Setembro de 2012

Inveja, um Grave Pecado

TEXTO ÁUREO
"O coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos ossos"
(Pv 14.30).

VERDADE PRÁTICA
O cristão verdadeiro não se deixa levar pela inveja e não age com maldade.

HINOS SUGERIDOS 422, 432, 491

LEITURA DIÁRIA
Segunda - Sl 37.1-3 Pratique a bondade
Terça - Pv 23.17 Não seja invejoso
Quarta - Fp 1.15 Pregar por inveja e disputa
Quinta - 1 Sm 2.22-25 As maldades dos filhos de Eli
Sexta - Pv 11.19,20 Deus abomina a maldade
Sábado - Ez 36.33 Deus purificará o seu povo de toda a maldade

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1João 2.9-15

Aquele que diz que está na luz e aborrece a seu irmão até agora está em trevas.
10 Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele não há escândalo.
11 Mas aquele que aborrece a seu irmão está em trevas, e anda em trevas, e não sabe para onde 
deva ir; porque as trevas lhe cegaram os olhos.
12 Filhinhos, escrevo-vos porque, pelo seu nome, vos são perdoados os pecados.
13 Pais, escrevo-vos, porque conhecestes aquele que é desde o princípio. Jovens, escrevo-vos, 
porque vencestes o maligno. Eu vos escrevi, filhos, porque conhecestes o Pai.
14 Eu vos escrevi, pais, porque já conhecestes aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevi, 
jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno.
15 Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não 
está nele.


INTERAÇÃO
A Palavra de Deus recomenda-nos que sejamos cheios do Espírito Santo, pois assim não daremos lugar às obras da carne (Gl 5.16). Sabemos que a inveja procede da nossa natureza pecaminosa, da nossa carne. Precisamos nos encher constantemente do Espírito Santo para que possamos ter uma vida santa e justa, livre do pecado. Deus nos chamou para uma vida de santidade e pureza, por isso, na lição de hoje estudaremos dois graves pecados que não deveriam jamais encontrar lugar no coração dos crentes: a inveja e a maldade. A Bíblia declara que os que cometem tais coisas, se não se arrependerem, "não herdarão o Reino de Deus" (Gl 5.21).

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
* Saber que a inveja está presente no coração do homem desde a queda.
* Discutir a respeito das consequências da inveja na vida do crente.
* Conscientizar-se dos males advindos da maldade.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Providencie cópias da tabela abaixo para os alunos. Inicie a lição fazendo as seguintes indagações: "O que é inveja?" "Como o crente pode livrar-se deste sentimento pecaminoso?" Ouça com atenção os alunos e explique que a carne e o espírito são opostos. Somente teremos vitória sobre as obras da carne, o pecado, se andarmos em Espírito (Gl 5.16). Em seguida, leia e discuta com os alunos os tópicos apresentados na tabela.

Desejos pecaminosos x Fruto do Espírito

Desejos pecaminosos                                      O fruto do Espírito é
Iníquos                                                               Bom
Destrutivos                                                         Produtivo
Fáceis de inflamar-se                                          Difícil de inflamar-se
Difíceis de conter                                                De fácil controle
Egoístas                                                              Dedicado
Opressivos e possessivos                                    Libertador e cuidadoso
Decadentes                                                         Estimulador
Pecaminosos                                                       Santificado
Mortais                                                               Abundante de vida

Fonte: Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, Rio de Janeiro, CPAD, p.1642.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
A lição deste domingo trata de dois graves pecados, que jamais deveriam ser encontrados na vida do crente: a inveja e a maldade. A inveja leva à maldade e esta afasta o homem do seu Criador. Todo aquele que pratica a iniquidade será julgado e condenado por Deus. Infelizmente, muitos dos que afirmam servir ao Senhor praticam a maldade e, depois, hipocritamente, escondem-se atrás das máscaras da mansuetude e da humildade. Mas o Todo-Poderoso não se deixa enganar pelas aparências. No devido tempo, conforme a parábola do joio e do trigo, arrancá-los-à e os lançará no lago de fogo.

I. A INVEJA NO PRINCÍPIO DO MUNDO 
1. Inveja, um sentimento maléfico. Inveja é o mesmo que cobiça; um sentimento de desgosto ocasionado pela felicidade do outro. Invejar é cobiçar e desejar o que a outra pessoa tem. Tal sentimento nasceu da frustrada tentativa de Satanás em apoderar-se dos atributos divinos (Is 14.12-20). Lúcifer invejou o Senhor; queria ser maior que o Todo-Poderoso.
No Jardim do Éden, a serpente despertou algo parecido em Eva, levando-a ao desejo de ser como Deus (Gn 3.1-5). Esse sentimento ainda motivou o primeiro homicídio da história (Gn 4.5). Por isso, a manifestação da inveja entre os servos de Deus é condenável por sua Palavra (Gl 5.26).
2. Maldade, uma ação maligna. A pessoa que pratica a maldade é naturalmente perversa e está sempre pronta a prejudicar e a ofender ao próximo. O Senhor abomina os iníquos de coração e os que tem prazer em praticar o mal (Pv 11.20). Os filhos do profeta Eli faziam o que era mau diante de Deus, e tiveram por sentença a morte (1 Sm 2.34; 4.11). Todo aquele que busca ferir ao seu semelhante, física ou moralmente, age de forma dissimulada, hipócrita e ímpia (Pv 6.16-19). O tal não ficará impune.
3. A inveja leva à maldade. Quem se deixa contaminar pela inveja, vive angustiado e planejando o mal de seu próximo. Aliás, a maldade é precedida pela inveja. As Sagradas Escrituras dão exemplos reais desse duplo pecado. Em Gênesis, encontramos a história de Caim que, consumido pela inveja, assassinou o seu irmão, Abel. Tempos depois, os irmãos de José, movidos pela inveja, vendem-no como escravo para o Egito. Nos Evangelhos, deparamo-nos com os sacerdotes que, por inveja do Senhor Jesus, tramaram a sua prisão e morte (Mt 27.18).
SINÓPSE DO TÓPICO (1) A inveja teve origem na frustrada tentativa de Satanás em apoderar-se dos atributos de Deus.

II.  A INVEJA E SUA CONSEQUÊNCIA
1. Na vida de Caim. O homicídio cometido por Caim nasceu da inveja que ele nutria por seu irmão, Abel. Ele apresentou uma oferta ao Senhor que, por causa da má disposição de seu coração, foi rejeitada por Deus. Ao passo que a de Abel foi aceita, porque este amava a Deus (Gn 4.1-16). O problema não estava na oferta em si, porque Deus era adorado, no Antigo Testamento, tanto por sacrifícios vegetais quanto animais (Lv 2.1-16). O real problema está na qualidade espiritual e moral do ofertante.
Vendo que o semblante de Caim decaíra por causa da inveja e do ódio que ele nutria contra o seu irmão, Deus advertiu-o quanto ao pecado que jazia à porta. Mas Caim permitiu que a inveja se transformasse em ódio que, mais adiante, leva-o a planejar e a executar o assassinato de seu irmão. Em consequência de seu crime, Caim é banido da presença do Senhor (Gn 4.16). O crente deve aprender a controlar as suas emoções, pois os nossos atos geram consequências que, às vezes, acompanham-nos durante toda a vida.
2. Na vida dos irmãos de José. José era o filho amado de Jacó. Por isso, recebeu de seu pai um presente que o distinguia de todos os seus irmãos (Gn 37.3). Além disso, teve certa vez dois sonhos que, interpretados, mostravam toda a sua família curvando-se diante dele. Tais fatos suscitaram a inveja e a maldade de seus irmãos, pois era-lhes inadmissível que o seu irmão caçula viesse, um dia, a dominá-los (Gn 37.4-11).
Tomados pela inveja, venderam-no como escravo para o Egito. Mas, passados treze anos, o Senhor exaltou a José. O escravo hebreu tornou-se governador do Egito. E, nessa condição, pôde salvar a sua família, inclusive os que intentaram-lhe o mal (Gn 41-48). Mais tarde, eles vieram a se arrepender de seus pecados e a reconhecer que Deus, de fato, estava operando uma grande salvação por intermédio de José.
3. Na vida do crente. O crente fiel não pode ser dominado pela inveja, pois tal sentimento é pecado. A Bíblia ensina que devemos nos alegrar com os que se alegram (Rm 12.15). Mas o invejoso não consegue alegrar-se com o sucesso e o êxito dos outros, pois não tem escrúpulos e tudo fará para se apossar daquilo que não lhe pertence.
Infelizmente, há muitos crentes que invejam cargos e posições, esquecendo-se de que é o Senhor Deus quem chama e capacita os seus servos para obras específicas. O invejoso, porém, não entende isso. Por isso, vive amargurado de alma. Quem nutre tal sentimento precisa mais do que depressa correr aos pés de Cristo e buscar o perdão e a misericórdia. Se assim não proceder, não herdará a vida eterna.
SINÓPSE DO TÓPICO (2) A inveja é pecado e o crente não pode ser dominado por tal sentimento.

III. A DESTRUIÇÃO ADVINDA DA MALDADE
1. No âmbito familiar. O homem e a mulher que sinceramente servem a Deus não agem com malícia ou com astúcia. Cristo convida-nos a aprender com Ele a sermos mansos e humildes (Mt 11.29). A família cristã deve ser diferente e firmar-se como exemplo a ser seguido. Em nosso lar, por conseguinte, não pode faltar o amor, a paz e a mansidão. Se, por acaso, você estiver sofrendo com algum familiar, suporte a provação e vença o mal com o bem (1 Pe 3.8-12).
2. No trabalho. A empresa é o lugar onde passamos a maior parte do nosso tempo e onde também encontramos pessoas invejosas, incompetentes e malignas. Nesse ambiente, o servo de Deus deve aprender a compartilhar a sua fé (sem prejudicar o seu trabalho) e demonstrar, através de atitudes, que é diferente.
Não faltam relatos de pessoas que sofrem abuso moral e que têm a sua fé confrontada a todo instante. O desejo de galgar cargos e posições não é condenável desde que isso ocorra de forma ética e como fruto do esforço e dos méritos pessoais. É inadmissível, porém, a um servo de Deus agir de forma desleal e antiética. Devemos ser sal e luz, para influenciar positivamente o nosso ambiente de trabalho, a fim de que o nome de Cristo seja glorificado (Mt 5.13-16,20). Ainda que você seja prejudicado, aja de maneira cristã. O Senhor, no devido tempo, o honrará (Gl 6.9).
3. Na Igreja. Falar sobre maldades dentro da igreja pode parecer desnecessário, mas infelizmente não o é. Em nossos rebanhos, não faltam lobos em pele de ovelha e joio em meio ao trigo. Há muitos que, em nome de Deus, planejam o mal, ensinam heresias e profetizam mentiras, trazendo dissensões, rebeliões e escândalos entre os santos (Mt 7.21-23; 2 Pe 2.1).
A maldade tem minado a fé de muitos. Quantas pessoas, alvos de calúnias e deslealdades, não se acham desviadas do caminho do Senhor? A Palavra de Deus diz que de seis coisas odiadas pelo Senhor, a sétima Ele abomina: semear contendas entre os irmãos (Pv 6.16-19). Mesmo que você esteja padecendo perseguições por parte dos falsos irmãos, prossiga fielmente, pois o Senhor reservou-lhe uma grande recompensa (2 Tm 3.12; Gl 2.4; 6.9; 1 Pe 5.4; Ap 2.10). Converse com o seu pastor; ele saberá como ajudá-lo.
SINÓPSE DO TÓPICO (3) A maldade traz consequências maléficas e acaba minando a fé do crente.

CONCLUSÃO
Quem serve a Deus verdadeiramente não deve sentir inveja do seu próximo nem praticar o mal. O Senhor chamou-nos para ser luz em meio às trevas. Assim, se você está sendo alvo de inveja e ou de maldades, procure olhar para o alto, para aquele que lhe dá a salvação e o livramento. Não se deixe vencer pelo mal, mas vença o mal com o bem (Rm 12.9,21). Jamais esqueça que os olhos do Senhor estão atentos. Ele é justo e o seu rosto está voltado para os retos (Sl 11.4-7).

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
Subsídio Teológico
"A história dos primeiros dois rapazes nascidos a Adão e Eva realça as repercussões do pecado dentro da unidade familiar. Os rapazes Caim e Abel, tinham temperamentos notadamente opostos. Caim gostava de trabalhar com plantas cultiváveis. Abel gostava de estar com animais vivos. Ambos tinham uma disposição de espírito religioso. Os filhos de Adão levaram sacrifícios ao Senhor, o primeiro incidente sacrificial registrado na Bíblia. Que Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas e da sua gordura não quer dizer necessariamente que animais são superiores a planta para propósitos sacrificais. Por que atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta fica evidente à medida que a história se desenrola. A primeira pista aparece quase imediatamente. Caim não suportava que algum outro ficasse em primeiro lugar. A preferência do Senhor por Abel encheu Caim de raiva. Só Caim podia ser o 'número um'. O Senhor não estava ausente na hora da adoração. Ele abordou Caim e lhe deu um aviso. Deus não o condenou diretamente, mas por meio de um jogo de palavras informou a Caim que ele estava em real perigo. Se Caim tivesse feito bem, com certeza Deus o teria graciosamente recebido" (Comentário Bíblico Beacon. Vol.  1. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005. p.43).

VOCABULÁRIO
Mansuetude: Mansidão.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
GEISLER, Norman. Teologia Sistemática. Vls 1,2. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.

SAIBA MAIS
Revista Ensinador Cristão
CPAD, nº 51, p.41.

EXERCÍCIOS
1. O que é inveja?
R. É um sentimento de desgosto ocasionado pela felicidade do outro; cobiça.
2. O que ocorre com a pessoa que se deixa contaminar pela inveja?
R.  Ela vive angustiada e planejando o mal de seu próximo.
3. Como nasceu o homicídio cometido por Caim?
R. Nasceu da inveja que ele nutria por seu irmão, Abel.
4. Podemos galgar cargos e posições profissionais? Explique.
R. Sim, todavia não podemos nos esquecer de que é o Senhor Deus quem chama e capacita os seus servos para obras específicas.
5.Você se considera uma pessoa invejosa e, consequentemente, maldosa? Se sim, está disposta a mudar? 
R. Resposta pessoal.