sábado, 30 de junho de 2012

Remissão de pecados


Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça, que Ele tornou abundante para conosco em toda a sabedoria. (Efésios 1.7,8)
 
            Em Jesus, pelo seu sofrimento e morte na cruz, pelo derramamento do seu sangue, pelo seu imenso amor para conosco, pela sua obediência ao Pai, é que todos nós temos o perdão dos nossos pecados, temos direito de irmos ao Deus em oração pedirmos perdão dos nossos pecados, e nos convertermos verdadeiramente a Ele, e destes nossos pecados Deus nem se lembra mais; isto porque Jesus pagou a nossa dívida com o seu precioso sangue; por meio de Jesus somos salvos. “Descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo, de tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra.” (Efésios 1.9,10) Foi somente pelo seu mistério, pela sua bondade é que Ele quis nos trazer de volta, pois todos estávamos separados desde a época do pecado de Adão, estávamos mortos espiritualmente, estávamos apartados do Senhor, mas pelo seu grande amor  Ele uniu  pelo seu sangue, nos deu condições de voltarmos, de nos concertarmos e sermos salvos Nele.
            “Nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade.” (Efésios 1.11) Automaticamente quando aceitamos, reconhecemos o sacrifício da cruz, aceitamos Jesus como o nosso único salvador, reconhecemos Nele a nossa salvação, passamos a ser herdeiros de Deus do Reino e co-herdeiro em Jesus; e isto tudo foi planejado pelo nosso Deus, passamos a ser verdadeiramente filhos Dele, pois até então todos são simplesmente feitura de Deus.“Com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós, os que primeiro esperamos em Cristo.” (Efésios 1.12) Este plano eterno e imutável de Deus para com todos com o objetivo de louvarmos, exaltarmos e glorificarmos o seu nome, não só de boca, e palavras vazias, mas um forte compromisso com a sua palavra e a sua vontade, tendo a certeza que é o nosso dever praticar as suas ordenanças, pois é para o seu verdadeiro louvor; porque só podemos demonstrar o nosso reconhecimento pelo sacrifício da cruz é sendo obedientes em tudo.
            “Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, e o Evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa.”(Efésios 1.13) Uma vez que todos os que ouviram a palavra de Deus, este Evangelho único da salvação em Jesus, e acreditando e aceitando como verdade única, tomando posse da salvação de forma individual em Jesus, confessando os seus erros e pecados, aceitando a libertação, confessando Jesus como único suficiente, eterno, exclusivo salvador, são selados com o Espírito Santo de Deus; digo selados  pois o batismo é outra coisa, e passam a terem direitos a todas as promessas do Senhor. “O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão de Deus, para louvor da sua gloria.” (efésios 1 .14) Jesus  é o nosso penhor, (garantia) da nossa herança, das promessas de Deus em nossas vidas, Nele sabemos que tudo podemos se agirmos como Ele  nos orienta, uma vez que não nos obriga, Ele sugere, manda, aconselha mas  se queremos obedecê-lo ou não isto é com cada um, se quer  vida ou morte eterna, a escolha é nossa.
 Leiam e pratiquem a Bíblia.                                                               
 Um abraço.
Eliezer

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Lição 1 do 3º Trimestre 2012 - No Mundo Tereis Aflições


Lição 1
1º de Julho de 2012

No Mundo Tereis Aflições

TEXTO ÁUREO
Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo."  (Jo 16.33).

VERDADE PRÁTICA
Mesmo sofrendo as consequências da queda, sabemos que Deus está no controle de todas as coisas.

HINOS SUGERIDOS 203, 228, 302


LEITURA DIÁRIA
Segunda - Jo 16.33 No mundo teremos aflições
Terça - Rm 8.22 O sofrimento da criação 
Quarta - Mt 9.32  Sofrimentos de ordem espiritual
Quinta - Gn 3.16-19; Rm 5.12 Sofrimentos de ordem pecaminosa 
Sexta - Gn 6.1-12 A corrupção do gênero humano
Sábado - 1 Co 15.35-58 Esperamos a plena glorificação

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 16.20,21,25-33

20 Na verdade, na verdade vos digo que vós chorastes e vos lamentareis, e o mundo se alegrará, e vós estareis tristes; mas a vossa tristeza se converterá em alegria.
21 A mulher, quando está para dar à luz, sente tristeza, porque é chegada a sua hora; mas, depois de ter dado à luz a criança, já se não lembra da aflição, pelo prazer de haver nascido um homem no mundo.
25 Disse-vos isso por parábolas; chega, porém, a hora em que vos não falarei mais por parábolas, mas abertamente vos falarei acerca do Pai.
26 Naquele dia, pedireis em meu nome, e não vos digo que eu rogarei por vós ao Pai,
27 pois o mesmo Pai vos ama, visto como vós me amastes e crestes que saí de Deus.
28 Saí do Pai e vim ao mundo; outra vez, deixo o mundo e vou para o Pai.
29 Disseram-lhe os seus discípulos: Eis que, agora, falas abertamente e não dizes parábola alguma.
30 Agora, conhecemos que sabes tudo e não precisas de que alguém te interrogue. Por isso, cremos que saíste de Deus.
31 Respondeu-lhes Jesus: Credes, agora?
32 Eis que chega a hora, e já se aproxima, em que vós sereis dispersos, cada um para sua casa, e me deixareis só, mas não estou só, porque o Pai está comigo.
33 Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.


INTERAÇÃO
Prezado professor, pela graça de Deus iniciaremos mais um trimestre. Estudaremos o tema "Vencendo as aflições da vida". Não são poucas as afirmações equivocadas de que "o crente não sofre neste mundo". No entanto, veremos, na presente lição, exatamente o contrário do que se é postulado em alguns arraiais evangélicos. O comentarista desse trimestre é o pastor Eliezer de Lira e Silva, conferencista em Escolas Bíblicas e diretor do projeto missionário "Ide Ensinai", em Moçambique, África. Aproveite a oportunidade para enfatizar que a vontade de Deus para nossas vidas é boa, perfeita e agradável.

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
* Descrever as aflições do tempo presente.
* Responder "por que o crente sofre?".  
* Conscientizar-se de que podemos crescer e desfrutar da paz do Senhor no sofrimento.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
No primeiro tópico da lição, o comentarista descreve alguns acontecimentos de ordem natural, econômica e física no mundo que habitamos. Nele relatam-se as crises afirmando que essas abatem-se sobre os ímpios, mas também se sobrepõem aos crentes fiéis a Jesus. Com o auxílio da estrutura abaixo (reproduza de acordo com as suas condições) peça para a turma preencher as respectivas colunas com reportagens de revistas, jornais e internet destacando as crises e tragédias de ordens expostas no diagrama sugerido. Conclua o tópico dizendo que esses acontecimentos se dão e/ou se deram tanto a ímpios quanto a cristãos.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
O crente em Jesus pode vir a sofrer? Se a resposta for não, então por que o sofrimento assalta-lhe a vida? Neste trimestre, estudaremos as "aflições do tempo presente". Veremos que elas, conforme ensinou Jesus (Jo 16.33), são uma realidade inevitável até mesmo na vida do crente mais fiel. Mas da mesma forma como Ele padeceu, porém triunfou, nós também poderemos vencer todas as batalhas. E, assim, cresceremos integralmente na graça e no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo.

I. AS AFLIÇÕES DO TEMPO PRESENTE
1. De ordem natural. Presenciamos uma desordem nunca antes vista na natureza. Apesar dos falsos alarmes, não podemos ignorar a devastação provocada pela ação irresponsável do homem. A Bíblia diz que a criação geme e está com "dores de parto" pelo que o ser humano tem-lhe feito (Rm 8.22). Quantas calamidades nos abatem por causa da degradação ambiental. São tragédias assombrosas que ceifam milhares de vidas. As poluições nos lagos, rios e mares, e as ocupações em áreas de riscos contribuem para a ocorrência de tragédias. Tais aflições também afetam os crentes fiéis.  
2. De ordem econômica. Outra aflição que se abate sobre o mundo é a de ordem financeira. A crise econômica internacional empobrece países, nações e famílias.  Quantos não deram cabo da própria vida porque, da noite para o dia, descobriram que perderam todos os bens? Em nosso país, milhões de pessoas sobrevivem com menos de um salário mínimo. A pobreza, a fome e a miséria continuam a flagelar vidas ao redor do mundo, inclusive as dos servos de Deus (Mc 12.41-44).
3. De ordem física. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, doenças como câncer, hepatite, hipertensão arterial, depressão e obesidade são consideradas as pragas do século XXI. Essa informação traz-nos algumas indagações: Será que o crente fiel não é vítima de câncer? Ou não desenvolve a depressão e não sofre de hipertensão arterial? Não precisamos de muito esforço para reconhecer que as enfermidades também atingem os salvos e são consequência da queda (Rm 6.23). Mesmo cientes de que as doenças acometem igualmente o servo de Deus é impossível ignorar que há enfermidades de natureza espiritual e oriundas de práticas pecaminosas (Mt 9.32,33; Jo 5.14,15).
SINÓPSE DO TÓPICO (1) As aflições do tempo presente são representadas pelas crises de ordem natural, econômica e física. Malefícios que acometem igualmente o servo de Deus

II. POR QUE O CRENTE SOFRE
1. A queda. O sofrimento é algo comum a todos os homens, sejam ímpios sejam justos. Uma razão para a existência do mal é a queda humana. Deus fez um mundo perfeito (Gn 1.31), mas a transgressão de Adão trouxe a tristeza, a dor e a morte (Gn 3.16-19; Rm 5.12). Por isso, todos estão igualmente sujeitos ao sofrimento (Rm 2.12; 8.22). 
2. A degeneração humana. Com a queda no Éden, o homem sofreu um processo de degeneração moral, social e espiritual. Tal degradação, observada na vida de Caim (Gn 4.8-16), Lameque (Gn 4.23,24) e de toda aquela geração, levou Deus a destruir o mundo pelo dilúvio (Gn 6.1-7.24). O relato bíblico mostra claramente a corrupção humana e o aparecimento do ódio, da violência, das guerras e de todos os atos que contrariam a vontade divina. Não é exatamente essa a situação da sociedade atual? A humanidade acha-se em franca rebelião contra Deus (Rm 3.23).
3. O novo nascimento e o sofrimento. A experiência pessoal e genuína do novo nascimento gera no crente uma natureza oposta a da queda (1 Jo 5.1,19). Entretanto, apesar de ter nascido de novo, o crente em Jesus não deixa de experimentar o sofrimento, pois, como disse Agostinho de Hipona: "A permanência da concupiscência em nós é uma maneira de provarmos a Deus o nosso amor a Ele, lutando contra o pecado por amor ao Senhor; é, sobretudo, no rompimento radical com o pecado que damos a Deus a prova real do nosso amor". Assim, experimentamos o sofrimento porque habitamos um corpo que ainda não foi transformado, mas que espera a sua plena glorificação (1 Co 15.35-58).
SINÓPSE DO TÓPICO (2) A Queda e a degeneração humana são as chaves para se compreender a realidade do sofrimento. 

III. O CRESCIMENTO E A PAZ NAS AFLIÇÕES
1. A soberania divina na vida do crente. A soberania divina na existência do crente garante-lhe que os olhos de Deus sondem-lhe a vida por inteiro. Somos em suas mãos o que o vaso é nas mãos do oleiro (Jr 18.4). Por isso, você pode falar como o salmista: "Eu me alegrarei e regozijarei na tua benignidade, pois consideraste a minha aflição; conheceste a minha alma nas angústias" (Sl 31.7). Querido irmão, querida irmã, não se desespere! O Senhor, Criador dos céus e da terra, cuida inteiramente de você e dos seus, porque "a terra é do Senhor e toda a sua plenitude" (1 Co 10.26).
2. Tudo coopera para o bem. A vontade de Deus para as nossas vidas é boa, perfeita e agradável (Rm 12.2). O escritor aos Hebreus reconhece que o Senhor, muitas vezes, usa a provação para corrigir-nos e fazer brotar em nossa vida o "fruto pacífico de justiça" (Hb 12.3-11). No exercício desse processo, crescemos como pessoas e servos de Deus, aprendendo na faculdade das aflições da vida. Assim, podemos dizer inequivocamente que "todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto" (Rm 8.28).
3. Desfrutando a paz do Senhor. Olhar para o sofrimento e a aflição humana e, paradoxalmente, desfrutar da paz de Cristo, parece-nos loucura! Mas não o é quando entendemos que Deus age segundo o conselho da sua vontade, visando sempre o bem e o crescimento dos seus filhos. O deserto da vida não é percorrido sob a ilusão mágica da "sombra e água fresca", mas com os pés firmes na realidade desértica do sol escaldante (Rm 5.1-5; Fp 4.7). Nesse interregno, porém, desfrutamos a bondade, a misericórdia e a proteção do Criador dos céus e da terra. Mesmo vivendo em um mundo de aflições, podemos experimentar a paz que excede todo o entendimento e cantar em alto e bom som o coro do hino 178 da Harpa Cristã: "Paz, paz/ gloriosa paz/ Paz, paz/ perfeita paz/ desde que Cristo minh'alma salvou/ tenho doce paz!".
SINÓPSE DO TÓPICO (3) Neste mundo, estamos sujeitos às aflições e sofrimentos de qualquer espécie. A vida cristã envolve períodos difíceis e trabalhosos. No entanto, se a nossa expectativa estiver na soberania de Deus e no seu bem, desfrutaremos, mesmo que andemos em aflição, da mais perfeita e sublime paz de Cristo. Que ao longo desse trimestre, o Todo-Poderoso ilumine-lhe a mente e o coração para deleitar-se em sua eterna e maravilhosa graça. Amém!

CONCLUSÃO
Neste mundo, estamos sujeitos às aflições e sofrimentos de qualquer espécie. A vida cristã envolve períodos difíceis e trabalhosos. No entanto, se a nossa expectativa estiver na soberania de Deus e no seu bem, desfrutaremos, mesmo que andemos em aflição, da mais perfeita e sublime paz de Cristo. Que ao longo desse trimestre, o Todo-Poderoso ilumine-lhe a mente e o coração para deleitar-se em sua eterna e maravilhosa graça. Amém!

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
Subsídio apologético
"Sofrer faz algum sentido?
'Um Deus que não aboliu o sofrimento - pior ainda, um Deus que aboliu o pecado precisamente pelo sofrimento - é um escândalo para a mente moderna.' (Peter Kreeft)
[...] É vital reconhecermos a historicidade da Queda. Se a Queda é meramente um símbolo, enquanto na realidade o pecado é intrínseco à natureza humana, então voltamos ao dilema de Einstein: que Deus criou o mal e está implicado em nossos erros. As Escrituras dão uma resposta genuína para o problema do mal somente porque insiste que Deus criou o mundo originalmente bom - e que o mal entrou num certo ponto da história. E quando isso aconteceu, causou uma mudança cataclísmica, distorcendo e desfigurando a Criação, resultando em morte e destruição. É por esse motivo que o mal é tão odioso, tão repulsivo, tão trágico. Nossa resposta é inteiramente apropriada, e a única razão por que Deus pode realmente nos confortar é que Ele está do nosso lado. Ele não criou o mal, e também, detesta a maneira com que isso desfigurou o trabalho de suas mãos" (COLSON, Charles; PEARCEY, Nancy. E Agora Como Viveremos? 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, p.258).

VOCABULÁRIO
Interregno: Intervalo, interrupção momentânea; interlúdio. 
Paradoxalmente: Pensamento, proposição ou argumento que contraria os princípios básicos e gerais que costumam orientar o pensamento humano.
Cataclísmica: Catastrófica, trágica, convulsão, revolução

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
COLSON, Charles; PEARCEY, Nancy. E Agora Como Viveremos? 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000. 
RHODES, Ron. Por que coisas ruins acontecem se Deus é bom? 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010

SAIBA MAIS
Revista Ensinador Cristão CPAD
 nº 51, p.36.

EXERCÍCIOS
1. O que não podemos ignorar em relação à desordem da natureza?
R. A devastação provocada pela ação irresponsável do homem.
2. As enfermidades como câncer, hipertensão arterial, dentre outras, podem atingir o crente? Por quê?
R. Sim. As enfermidades também atingem os salvos e são consequência da queda.
3.Que tipo de processo o homem sofreu no Éden?
R. Um processo de degeneração moral, social e espiritual.
4. Apesar de nascido de novo, o crente deixa de experimentar o sofrimento? 
R. Não. Apesar de ter nascido de novo, o crente em Jesus não deixa de experimentar o sofrimento. 
5.Você pode, mesmo no sofrimento,  desfrutar da paz do Senhor?
R. Mesmo vivendo em um mundo de aflições, podemos experimentar a paz que excede todo o entendimento. 

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Marco Feliciano implora pela vida do pastor Yousef Nadarkhani


Quarta-feira, Junho 20, 2012

Marco Feliciano aproveita presença do presidente do Irã na Rio+20 para implorar pela vida do pastor 

Yousef Nadarkhani


O pastor e deputado federal Marco Feliciano anunciou que pretende aproveitar a vinda do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil para entregar a ele uma carta pedindo ajuda para o pastor Yousef Nadarkhani, que se encontra preso naquele país.


O deputado anunciou através do Twitter que estava redigindo a carta e, em seus sites oficiais, publicou o texto da mesma na íntegra.

Na carta aberta, Feliciano pediu a Ahmadinejad “para que o governo do Irã reveja o processo que condenou Nadarkhani, que poupe sua vida e o devolva para sua família onde sua esposa e filhos o esperam”.

Afirmando respeitar as leis do Irã, o deputado implora pela vida de Yousef Nadarkhani. Ele fala também do contato que já fez com a embaixada do Irã sobre o assunto e afirma estar à disposição do presidente iraniano para tratar deste assunto junto às autoridades brasileiras. “Prometo que vou colaborar em tudo que estiver ao meu alcance, dentro das Leis do meu País”, enfatiza Marco Feliciano.

Leia na íntegra a carta de Feliciano ao presidente do Irã:



Senhor Presidente do Irã.
Venho à presença de Vossa Excelência, com o respaldo de toda a comunidade cristã do Brasil, para pedir clemência ao Pastor Youcef Nadarkhani, que se encontra preso e condenado a morte em seu País pelo crime de apostasia.
Neste momento, em que o mundo se volta para o Rio de Janeiro e ao ensejo de sua vinda ao nosso País, encaminho esta Carta Aberta, juntamente como o humilde pedido deste deputado federal que é também, pastor evangélico, para que o governo do Irã reveja o processo que condenou Nadarkhani, que poupe sua vida e o devolva para sua família onde sua esposa e filhos o esperam.
Respeitamos as Leis do seu País, mas, da mesma forma como Vossa Excelência vem ao Brasil para opinar sobre a Conferência Rio + 20, nos permitimos implorar pela vida deste homem, que é nosso irmão.
Já fiz contato com a Embaixada do Irã, em Brasília, e reafirmo ao Senhor que estou à disposição das autoridades iranianas para tratar deste assunto junto às autoridades brasileiras. Prometo que vou colaborar em tudo que estiver ao meu alcance, dentro das Leis do meu País.
Brasília-DF, 19 de junho de 2012. Assinado: Pastor Marco Feliciano – Deputado Federal/PSC-SP
Fonte: Gospel+

domingo, 17 de junho de 2012

O nosso Blog cresce a cada dia. Vejam

Em apenas dois meses...

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